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domingo, 30 de março de 2014

Feliz Páscoa!






“Alegra-te muito, ó filha de Sião! Exulta ó filha de Jerusalém! Vê! O teu rei virá a ti, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, filho de jumenta” (Zacarias 9:9).



 “Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que está comigo e não tem o que comer. Não quero despedi-la em jejum, de modo que possa desfalecer pelo caminho”. (Marcos 8:2-3)



De acordo com a Lei que Moisés nos deu, as mulheres adúlteras devem ser mortas a pedradas. Mas o senhor, o que é que diz sobre isso?
 Eles fizeram essa pergunta para conseguir uma prova contra Jesus, pois queriam acusá-lo. Mas ele se abaixou e começou a escrever no chão com o dedo.
 Como eles continuaram a fazer a mesma pergunta, Jesus endireitou o corpo e disse a eles: — Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher! 

                                                                          (João 8:1-12)


 Meu pedido de páscoa vai para todos que se dizem cristãos:
Eliminem de suas comemorações e lembranças aquelas estúpidas cenas de violência e covardia contra o Senhor. Não é "meditando" na sua crucificação que obteremos sabedoria e instrução, mas sim através dos Seus ensinamentos.



sexta-feira, 14 de março de 2014

O promotor jumento

Um almoço com direito a picanha na brasa e filé ao molho madeira foi servido a autoridades de Apodi (341 km de Natal) e região ao meio-dia desta quinta-feira (13). A diferença do cardápio é que não havia carne de boi, mas de jumento.
A ideia de oferecer o almoço foi do promotor Silvio Brito. Desde novembro, o representante do Ministério Público iniciou um trabalho com as polícias rodoviárias federal e estadual para recolher os jumentos que circulavam soltos pelas rodovias do Estado.
Abandonados por se tornarem obsoletos no sertão,  normalmente substituídos por motos-, os jumentos se tornaram um problema de trânsito no sertão nordestino, causando acidentes e mortes.
Em menos de seis meses, 600 jumentos já foram apreendidos e estão confinados em uma fazenda. O problema é que a manutenção deles, além de ter um custo, deve se tornar inviável em breve por falta de espaço. Até o fim do ano devem ser mais de 2.000 no local, a levar em conta o ritmo de cerca de 40 apreensões por semana.
Diante do cenário, o promotor buscou ajuda de especialistas e garante que a melhor solução encontrada é o abate para consumo do jumento. Para os pratos servidos nesta quinta, dois jumentos foram abatidos.





"Queremos mostrar às pessoas que a carne do jumento pode ser uma importante fonte nutricional, com elevado teor de proteína, baixo teor de gordura, macia e com gosto idêntico a do boi. Só que ela hoje é totalmente desprezada por questões culturais", disse.
Entre as autoridades presentes no almoço estavam juízes, promotores, prefeitos, vereadores, jornalistas, professores e até o padre de Apodi. O público mais seleto é para dar confiança à população.


A depender da aceitação, o promotor visualiza a possibilidade de servir a carne para detentos e, com um trabalho educativo, até inserir na merenda escolar. "Dependendo da receptividade, vamos trabalhar para ver como a gente consegue inserir esse alimento a outros públicos, mas sem obrigar ninguém a nada", disse.
Segundo veterinária e o professor de inspeção Jean Berg da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, a carne do jumento é saudável e segura como qualquer carne para consumo humano.
"A carne do jumento e dos de equídeos já é consumida em vários países do mundo. O Brasil exporta carne desses animais, com matadouros no Paraná e Minas. Do ponto de vista de sanidade, são os mesmos riscos de comer qualquer outra carne: o animal tem que ser saudável, passar por avaliação veterinária antes e durante o abate", afirmou.




Críticas

A degustação, porém, teve reações negativas de ambientalistas. A ONG DNA (Defesa da Natureza e dos Animais) divulgou manifesto, esta semana, contestando a ideia de transformar o jumento em alimento.
A entidade questiona se a legislação sanitária e para abate dos animais está sendo atendida e afirma que os jumentos precisam de dois anos para procriar, sendo uma cria a cada 12 meses. "Se só existir abate, em poucos anos eles estarão extintos", afirmou. (Fonte: uol notícias)


Eu, da minha parte, não tenho qualquer dúvida em afirmar que o verdadeiro jumento dessa história é o digníssimo promotor Silvio Britto, que defendendo uma convicção tão absurda e desumana como essa, comprova o quanto o poder e a influência estão atualmente em mãos erradas no nosso país.
Acreditem, até a montaria do Senhor tá virando comida!